Sua administração estava baseada no “Plano de Metas”, um programa que priorizava as obras de infra-estrutura e o estimulo à industrialização.
As principais realizações foram construções de usinas hidrelétricas, implantação da indústria automobilística, ampliação da produção de petróleo e energia, criou a Petrobras e a Eletrobrás, construção de 20 mil quilômetros de rodovia por todo o Brasil, realizou a construção da nova capital do país: Brasília, na tentativa de desenvolver a região norte e nordeste e unir o Brasil.
Símbolo maior do governo JK, Brasília serviu a todos os sonhos: do povo, das elites conservadoras, da esquerda revolucionária e até mesmo dos políticos da oposição.
Projeto original de Brasília feito por Lúcio Costa
JK criou a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), "promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional", o que não obteve resultados significantes.
O grande gasto em obras públicas ajudaram a elevar a inflação. Na tentativa de contornar a crise econômica o governo recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), permitindo a instalação de empresas multinacionais e suas filiais e a empréstimos e investimentos estrangeiros.
Quando JK deixou a presidência a inflação anual era de 30,5%, bem maior do que a taxa anual de 12,5% herdada por ele, de Getúlio Vargas. Apesar dos elevados índices de inflação e do aumento do custo de vida, ao final de seu mandato, JK e seu governo contavam com uma grande popularidade.
Quando JK deixou a presidência a inflação anual era de 30,5%, bem maior do que a taxa anual de 12,5% herdada por ele, de Getúlio Vargas. Apesar dos elevados índices de inflação e do aumento do custo de vida, ao final de seu mandato, JK e seu governo contavam com uma grande popularidade.
JK na inauguração de Brasília
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