quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"50 anos em 5"

"Cinquenta anos de progresso em cinco de governo"
Sua administração estava baseada no “Plano de Metas”, um programa que priorizava as obras de infra-estrutura e o estimulo à industrialização.
As principais realizações foram construções de usinas hidrelétricas, implantação da indústria automobilística, ampliação da produção de petróleo e energia, criou a Petrobras e a Eletrobrás, construção de 20 mil quilômetros de rodovia por todo o Brasil, realizou a construção da nova capital do país: Brasília, na tentativa de desenvolver a região norte e nordeste e unir o Brasil.
Símbolo maior do governo JK, Brasília serviu a todos os sonhos: do povo, das elites conservadoras, da esquerda revolucionária e até mesmo dos políticos da oposição.
Projeto original de Brasília feito por Lúcio Costa
JK criou a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), "promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional", o que não obteve resultados significantes.
O grande gasto em obras públicas ajudaram a elevar a inflação. Na tentativa de contornar a crise econômica o governo recorreu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), permitindo a instalação de empresas multinacionais e suas filiais e a empréstimos e investimentos estrangeiros.
Quando JK deixou a presidência a inflação anual era de 30,5%, bem maior do que a taxa anual de 12,5% herdada por ele, de Getúlio Vargas. Apesar dos elevados índices de inflação e do aumento do custo de vida, ao final de seu mandato, JK e seu governo contavam com uma grande popularidade.
JK na inauguração de Brasília

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